O domínio do conhecimento cognitivo dentro de áreas como a de terapia intensiva é uma tarefa complicada. É ainda mais difícil recorrer a esse conhecimento, buscar e filtrar dados clínicos e laboratoriais, desenvolver um diagnóstico diferencial e, finalmente, elaborar um plano racional de tratamento. Nos cuidados intensivos, os conhecimentos detalhados de hemodinâmica, de medicina cardiovascular e pulmonar, além de farmacologia, são extremamente importantes.
Às vezes, é mais prudente iniciar uma terapia para tratar distúrbios significativos do que encontrar o exato distúrbio subjacente. Por exemplo, em pacientes com insuficiência respiratória, a terapia para aumentar a oxigenação e a ventilação deve ser iniciada simultaneamente à determinação da etiologia do distúrbio. Isso poderá ser feito por meio de uma compreensão mais precisa da fisiopatologia que permita aplicar uma terapia racional e focada. O ambiente de cuidados intensivos não permite muitos erros.
Os médicos especializados em cuidados intensivos devem ser capazes de avaliar rapidamente a situação de um paciente, fazer o diagnóstico e elaborar um plano terapêutico eficiente.
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